Texto por Jô e Ale.
domingo, 4 de setembro de 2016
Texto por Jô e Ale.
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quinta-feira, 10 de março de 2011
sábado, 30 de outubro de 2010
Devemos andar sempre bêbados... de virtude!
É a única solução.
Para não sentires o tremendo fardo do tempo que te pesa sobre os ombros e te verga ao encontro da terra, deves embriagar-te sem cessar. Com vinho, com poesia, ou com a virtude. Escolhe tu, mas embriaga-te. E se alguma vez, nos degraus de um palácio, sobre as verdes ervas de uma vala, na solidão morna do teu quarto, tu acordares com a embriaguez atenuada, pergunta ao vento, à onda, à estrela, à ave, ao relógio, a tudo o que se passou, a tudo o que gira, a tudo o que canta, a tudo o que fala; pergunta-lhes que horas são: 'são horas de te embriagares. Para não seres como os escravos martirizados do tempo, embriaga-te, embriaga-te sem descanso. Com vinho, com poesia. Ou com a virtude".
Charles Baudelaire in Poesia mais-que-perfeita
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terça-feira, 29 de junho de 2010
Daniel Oliveira (www.expresso.pt)
9:00 Terça-feira, 29 de Junho de 2010
"Segundo um estudo realizado por sociólogos do ISCTE, vinte por cento dos portugueses estão abaixo do limiar de pobreza. Ou seja, não conseguem garantir o mínimo das necessidades familiares. Se não fossem as ajudas do Estado este número passaria para os 40%.
31% das famílias estão no escalão imediatamente acima do limiar de pobreza - ganham entre 379 e 799 euros. 21% não têm qualquer margem para qualquer despesa inesperada. 12% não conseguem comprar os medicamentos que precisam. Muitos deles, apesar de terem mais qualificações do que os seus pais, vivem pior do que eles. 35% vivem confrontadas com situações frequentes de escassez, o que inclui a impossibilidade de aquecer a casa ou de usufruir de baixas médicas para não perder rendimentos. 57% vivem com um orçamento familiar abaixo dos 900 euros.
Este povo pobre desconfia dos outros, desconfia do poder (70%), não está satisfeito com as suas condições de vida mas, extraordinariamente, considera-se feliz. Mais de um terço dos insatisfeitos diz que nada faz para mudar de emprego, 63% recusa a possibilidade de emigrar e apenas uma minoria diz que deseja voltar a estudar.
Este estudo diz-nos duas coisas.
A primeira é evidente para quem conheça o País: os portugueses não vivem acima das suas possibilidades. Vivem abaixo delas. Há uma minoria, isso sim, que garante para si a quase totalidade dos recursos públicos e privados. Somos, como se sabe, o País mais desigual da Europa. Temos dos gestores mais bem pagos e os trabalhadores que menos recebem. Somos desiguais na distribuição do salário, do conhecimento, da saúde, da justiça. E essa desigualdade é o nosso problema estrutural. É esse o nosso défice. Ele cria problemas económicos - deixando de fora do mercado interno uma imensa massa de pessoas -, orçamentais - deixando muitos excluídos dependentes do apoio do Estado -, sociais, culturais e políticos.
A segunda tem a ver com isto mesmo: a pobreza estrutural não leva à revolta. Dela não resulta exigência. Provoca desespero e resignação. Resignação com a sua própria vida, resignação com a desigualdade e resignação com a incompetência dos poderes públicos. A pobreza não apela ao risco. Não ajuda à acção. O atraso apenas promove o atraso.
Nos últimos 25 anos entraram em Portugal rios de fundos europeus. Aconteceu com eles o que aconteceu com todas as oportunidades que Portugal teve nos últimos séculos. Desde o ouro do Brasil, passando pelo condicionalismo industrial do Estado Novo e acabando nos fundos europeus, nos processos de privatização para amigos e no desperdício em obras públicas entregues a quem tem boas agendas de contactos, que temos uma elite económica que vive do dinheiro fácil, do orçamento público e da desigualdade na distribuição de recursos. Essa mesma que, em tempo de crise, o que pede éredução do salário e despedimento fácil.
Repito: os portugueses não vivem acima das suas possibilidades. Apenas vivem num País onde as possibilidades nunca lhes tocam à porta. O nosso problema é político. É o de uma economia parasitária de um Estado sequestrado por uma minoria que não inova, não produz e não distribui. De um Estado e de um tecido empresarial onde os actores se confundem. De um regime pouco democrático e nada igualitário. E de um povo que se habituou a viver assim. De tal forma resignado que aceita sem revolta que essa mesma elite lhe diga que ele, mesmo sendo pobre, tem mais do que devia."
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sexta-feira, 18 de junho de 2010
E hoje Portugal ficou mais pobre...
Desapareceu um Grande Senhor... um grande escritor, mas sobretudo uma Pessoa que vai fazer falta a este Mundo, a este país...
Intimidade
No coração da mina mais secreta,
No interior do fruto mais distante,
Na vibração da nota mais discreta,
No búzio mais convolto e ressoante,
Na camada mais densa da pintura,
Na veia que no corpo mais nos sonde,
Na palavra que diga mais brandura,
Na raiz que mais desce, mais esconde,
No silêncio mais fundo desta pausa,
Em que a vida se fez perenidade,
Procuro a tua mão, decifro a causa
De querer e não crer, final, intimidade.
José Saramago
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domingo, 30 de maio de 2010
A pequena aldeia...
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sábado, 29 de maio de 2010
Histórias de últimos dias por terras africanas
Gostava de partilhar mais coisas neste blog, da minha experiência no hospital público a fazer as análises do paludismo (malária), da ida ao Dr. Aly, da viagem a São Domingos, ou até mesmo outra pequenas coisas curiosas que acontecem no dia a dia na Guiné.
Claro que com o tempo as memórias vão-se desvanecendo...
Acordei um dia maldisposta, passei a manhã a fazer coisas diversas, que nem me lembro muito bem e continuei enjoada, fui almoçar até a um sítio com comida menos condimentada e fiquei pior. Pensei que teria sido alguma coisa que comi e me tinha caído mal. Passei um dia e uma noite bastante mal. No dia a seguir estava com febre e dores em todo o corpo, principalmente cabeça e articulações. Todas as pessoas que já estão na Guiné há mais tempo suspeitaram de paludismo. Uma das coisas mais normais é uma pessoa apanhar paludismo, e não é nada assim do outro mundo, é como uma gripe! Desde que uma pessoa esteja nutrida, (vá ao médico) e tome a medicação, passado 5 dias está bem! Fui ao Hospital Simão Mendes... até me assustei! Fui com uma amiga e reparámos que as condições não eram as melhores. Fizeram-me 2 análises, a rápida (de 15m) e a da gota espessa (de 30m), o resultado foi negativo. No dia seguinte continuava igual, e como dentro de 2 dias tinha a viagem para Dakar (4 horas de carro mais 14h de barco), para apanhar avião para Madrid e depois para Lisboa, pensei que nestas condições era complicado e decidi ir ao Dr. Aly. Todas as pessoas falavam muito bem deste médico, já trabalha em Bissau há muito anos, a frase que descrevia este médico: "O Dr Aly é realmente muito bom, basta olhar para ti já sabe o que tens!" Essa descrição não me agradou muito, mas fui! Examinou-me 5 minutos e explicou-me que era natural as análises darem negativo, porque tomando a profilaxia, não acusa nas análises e os sintomas também são menos fortes. Ou seja, a profilaxia realmente não serve para muito... Lá fui eu para casa, com a medicação... mas a verdade é que passado 5 dias já estava melhor! O que realmente me custou foi a viagem até Dakar... e cheguei a Portugal cansada...
Bem, outras coisas que queria descrever sãs as viagens de transportes... embora já tenha falado um pouco em alguns posts antigos... as viagens, o tempo, os trocos são coisas que diariamente ocupam o nosso pensamento. Eu vou banco e dão-me notas, mas com 1 nota não consigo comprar quase nada na rua porque ninguém tem troco, entro para o táxi e tenho que perguntar se tem troco, porque se não tiver é possivel que não me aceite! No hospital para pagar as análises (e estava mal!!!), a enfermeira não me aceitou a nota e tive de ir trocar para lhe pagar! Aqui o interessado que vai receber, não troca, tem que ser a pessoa que quer pagar que tem de se desenrascar para ter dinheiro trocado para pagar! Antes de sair de casa tinha de ver a carteira e caso não tivesse moedas tinha que ir a algum supermercado ou comprar alguma coisa para ter troco!
E realmente nunca se pode fazer contas com o tempo. Estava em Bissau. A viagem até São Domingos são cerca de 2h/2h30. Demorei 6h. saímos de Bissau, num 7place, que tal como o nome indica é o condutor e mais 7 pessoas. Desta vez éramos 10 adultos mais 5 crianças. Claro que temos que esperar sempre que o carro encha para poder partir. Partimos. Na saída de Bissau a polícia mandou-nos parar, os documentos do carro?? Ninguém sabe... o condutor deixa então o carro e todos os passageiros junto da polícia, apanha um Toca Toca e volta a casa para ir buscar os documentos. esta história demorou quase 2 horas... Entretanto lá chegou ele com os documentos e tudo bem, seguimos. Estávamos nós a meio caminho e o carro começa a fazer um barulho esquisito... e pára! Não conseguimos arrancar. 6 homens de volta do carro, uns quantos carros que param e tentam ajudar... passado quase mais 2 horas lá voltamos nós a entrar para o carro, supostamente arranjado. E passado algum tempo lá cheguei eu a São Domingo!
E agora... novamente em Lisboa...
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quarta-feira, 21 de abril de 2010
Canchungo1


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Canchungo2
Depois começamos a organizar as coisas para o jantar, vamos a um sítio onde se come uma caldeirada de gazela, carne super tenrinha! Depois vamos jogar matraquilhos e vamos dar um pézinho de dança na discoteca. Pelas 2 horas da manhã há um corte de energia e a discoteca fica totalmente às escuras. Voltámos para casa. No dia seguinte acorda-se não muito cedo e vamos dar uns grandes mergullhos no rio. Óptimo!

Beijinhos e abraços e até breve!**
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sexta-feira, 9 de abril de 2010
Varela
Varela fica a 50 kms a oeste de São Domingos, na costa da Guiné-Bissau e muito perto da fronteira com o Senegal, a norte do Rio Cacheu. A estrada de São Domingos para Varela é de terra e antigamente passava por 3 pequenas pontes de madeira e algumas vezes tinha-se de fazer a travessia de barco. Felizmente já pudemos fazer essa viagem por boas pontes. Aí existe a única praia de areia do país a norte de Bissau.
Sábado, eu e mais 6 pessoas (amigos franceses que trabalham aqui também em Bissau) alugámos uma Candonga e fomos até lá. Ficámos no quintal de um amigo, acampados. E sinceramente, soube muito muito bem. Praia (onde se podia mergulhar sem haver medo das raias como nos Bijagós, só havia alforrecas!), ostras grelhadas, pescar peixinho e grelhar, descansar e à noite festinha na praia.
De sábada o a segunda feira... soube muito bem!
Pena foi que fui mordida por um bicho desconhecido... e tenho o pé como pata de elefante... Mas há-de passar... :)
Beijos grandes **





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quarta-feira, 7 de abril de 2010
Tentativa de golpe de Estado
As pessoas estavam realmente tristes e pela primeira vez da história do país, foram para a rua mostrar a sua indignação por esta violência e tomada de decisão dos militares. Mas há demasiados interesses por detrás disto tudo... Esta semana havia uma reunião com o FMI, supostamente iria ser perdoada a dívida externa do país, reunião esta que foi cancelada. E o país retrocedeu uns bons anos com esta situação... e o pior é que toda a gente sabe que vai continuar a ser assim! Os guineenses merecem que o país vá para a frente e que estas situações deixem de acontecer...
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quarta-feira, 31 de março de 2010
Mercado
A noite aqui é escura, mais escura do que nos outros sítios. Aqui não há electricidade, só geradores. Então as ruas são mesmo escuras e tem que se ter muito cuidado com os buracos no chão, mas as estrelas brilham muito e quando está lua cheia ela ilumina a estrada. Eu estou na Praça (nome do bairro), mas aqui não se passa nada. No final da tarde início noite a estrada principal está caótica, demora-se imenso tempo, é a hora de ponta de Bissau. Então junto ao mercado do Bandim, os Toca Toca, taxis, bicicletas, carros, candongas, fazem as suas razias junto a outros veículos e a peões já acostumados a esta azáfama. As vendedoras de pão, bolos, laranjas, bananas e papaias continuam ali, no mesmo sítio desde as 8h da manhã, continuam serenas, com as suas cores coloridas nas saias, lenços na cabeça e lenço nas costas com a criança a dormir. Com a noite a chegar, começa-se a acender as pequenas lâmpadas para os possíveis compradores possam saber onde está o produto necessário. Isto tudo na berma da estrada.


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domingo, 28 de março de 2010
O "TEMPO" em África
Ryszard Kapuscinski Ébano- A Febre Africana
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quarta-feira, 24 de março de 2010
Bijagós- Bubaque
Agora de volta a Bissau, desde domingo! 2ª e 3ª estive a trabalhar na edição do filme de sensibilização para a comunidade de Iemberem, com a TV Klelé, aqui em Bissau e já acabou de vez esse trabalho! E comecei a ser ajudante da professora de natação da escola internacional, todas as 3ªs durante 2 horas! É muito bom e divirto-me imenso! E sempre vou desenvolvendo mais o francês porque só se fala esse idioma nessa escola.
Bjoas grandes**
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terça-feira, 16 de março de 2010
Em Iemberém
" - Bom dia!
- Bom dia!
- Como está?
- Tudo bem! E como está?
- Tudo bem. E como vai o corpo?
- O corpo vai bem.
- Como vai a família?
- A família está bem.
- E como acordou?
- Acordei bem.
- E como vai o trabalho?
- O trabalho vai bem.
- E como está a passar o dia?
- Tudo bem..."
E fui conhecendo as pessoas... na 2ª semana comecei a criar o guião para o spot publicitário, cerca de 15 minutos, para sensibilizar a comunidade dos cuidados a ter de higiene e formas de prevenção de doenças. Gostei muito! Claro que surgiram pequenos obstáculos que nestas situações se tornam em problemas maiores, mas que iam sempre sendo ultrapassados... com maior ou menor dificuldade! Por exemplo arranjar pessoas para falar à frente das câmaras, não foi nada fácil... ou quando o camera-men ficou com febre... e tendo em consideração que só havia electricidade das 19h às 24h... Mas foi uma experiência realmente enriquecedora!
Infelizmente não foi possível fazer todo o trabalho de edição em Iemberem e trouxe o trabalho em bruto para Bissau, para ser editado aqui. A viagem de volta... então de manhã andei a ver se havia algum carro que saísse... descobri um camião. Esse camião ia sair às 10h, óptimo! Saímos às 11h! Está bem! Pessoas (mais de 30), cabras (eram 3), galinhas (mais de 10), patos (4), frutas, malas, alguidares, sacos, madeira, bidons de gasóleo... tudo para dentro do camião!! E misturado! Ok e lá partimos nós! O tempo que eu demorei de moto na viagem de chegada (2h), de camião já ia em 4 horas e estávamos em metade do caminho! Paravámos em todas as Tabancas para apanhar mais alguma pessoa ou para apanhar mais alguma bagagem para levar ao primo que estava numa outra Tabanca mais à frente. Cada vez que parávamos, íamo-nos sentar à sombra de alguma casa e aí davam-nos comida. Lembro-me de um grupo de 10 pessoas, comigo incluída, agachadas à volta de um alguidar de arroz, onde todos comemos com as mãos, estava óptimo o arroz! Também comi uns fritos com fruta pão e cebola e malagueta! A viagem foi muito rica, mas se continuasse com o camião não chegava nesse dia a Bissau de certeza... Passou um carro da Missão Envangélica e apanhei boleia! Éramos menos, mas mesmo assim o número excedia em muito a lotação suposta. Assim, consegui chegar às 17h30 a Quebo. Em Quebo, às 18h consegui arranjar uma candonga (novamente muitas pessoas, animais e mercadorias) e cheguei a Bissau pelas 22h. Tomei um banho e viajei exausta para o país dos sonhos...
Agora estou em Bissau...
Vou na 6ª feira para Bubaque, nos Bijagós.
Comecei ontem as aulas de dança: danças tradicionais das várias étnias ( Balanta, Fula, Mandinga, Pepel, Bijagó...).
Ando a entregar CVs e vamos a ver o que acontece... queria ficar por Bissau, para não me acontecer como na entrevista para os Médicos do Mundo que estava no Sul, sem internet e com pouca rede...
Beijinhos**
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Buba até Iemberém

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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Dias a passar em Bissau...
De uma forma geral está tudo a correr bem, claro que melhor seria encontrar trabalho, remunerado!
Nos primeiros dias foi a novidade, pessoas, a cidade, tudo era novidade! Os primeiros dias foram de Carnaval, então houve muita festa! Depois comecei a ir ao orfanato, onde hoje foi o último dia... é como que se uma etapa já se tivesse acabado! No fim de semana fui a uma tabanka (aldeia), Tabatô, perto de Bafatá. Gostei muito, a maneira simples e descontraída como se passou os dias... Boa comida, boa música, pessoas amáveis.
O que mais aprecio é esta tão grande diversidade: imensas etnias, inúmeros idiomas, costumes, religiões... há imensas influências do Senegal, Mali, Conakry... Conheci crianças de 6 anos que falavam 3 idiomas, o crioulo, o fula e o mandinga!
Em princípio este fim de semana ou no início da próxima semana vou para o Sul, para Iemberem. Aí irei trabalhar com uma enfermeira em Materno-Infantil e pelo que me explicaram seria para criar directrizes para um spot publicitário sobre as necessidades das grávidas e recém-nascidos. Parece-me interessante, mas vamos ver! Primeiro, só o chegar lá é difícil... E em Iemberem não há muita rede de telemóvel e não há internet! Mas Bissau também cansa um pouco, principalmente se não estiver a trabalhar, por isso estou com vontade para sair da cidade e ir para o meio do mato. Ouvi dizer que até há macacos perto da casa!
:)
Bem... vamos ver como isto correr...
Beijinhos* Jô
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