domingo, 2 de dezembro de 2007

Los nadies

Olá!!
E aqui ando eu! Sem nehuma novidade muito especial, muito trabalho... mas mtas aprendizagens! O ambiente na associaçao fixe ejá estou a entrar no que se pode chamar ritmo de trabalho. De manha hospital no projecto de voluntariado, ludomovil e apoio às familias. Pela tarde na associaçao a pesquizar uns artigos e a preparar as coisas e mais coisas q smp aparecem... Pela tarde agora estou a inserir dados, ou seja durante 1 semana deixei de fazer chamadas, tb está bem variar um pouco...Mas já estou completamente farta disso, mas já falat mto pouco...
Faltam 3 semanas para ir a Portugal para o natal!! Realmente... tnh vontade :)
Este fim de semana tanta coisa para fazer... mas nao fiz nada, já tinha vontade de ter um fds apenas p mim e para as minhas festas merecidas!! Uma festa de despedida de uma italiana- festa de piso até às tantas na 6ª e uma festa de aniversário de uma alema (q nem conhecia) q vive c uns argentinos amigos- festa de disfarce!! foi demais, disso sim ponho fotos num próximo post!
E amnha é uma nova semana, m mto mais curta, de 3 dias apenas! Na 5ª é feriado e na 6ª a associaçao faz ponte...
E é tudo!
Deixo aqui uma pequeno texto, das minhas leituras do meu curso on-line...
Bjokas grandes***saudades***
"Sueñan las pulgas con comprarse un perro
Y sueñan los nadies con salir de pobres, que
algún mágico día llueva pronto la buena suerte,
que llueva a cántaros la buena suerte; pero la buena
suerte no llueve ayer, ni hoy, ni mañana ni nunca,
ni en lloviznita cae del cielo la buena suerte, por
mucho que los nadies la llamen y aunque les pique
la mano izquierda, o se levanten con el pie derecho
o empiecen el año cambiando de escoba.
Los nadies: los hijos de nadie, los dueños de nada.
Los nadies: los ningunos, los ninguneados, corriendo la
Liebre, muriendo la vida, jodidos, rejodidos:
Que no son, aunque sean.
Que no hablan idiomas, sino dialectos.
Que no profesan religiones, sino supersticiones.
Que no hacen arte, sino artesanía.
Que no practican cultura, sino folclore.
Que no son seres humanos, sino recursos humanos.
Que no tienen cara, sino brazos.
Que no tienen nombre, sino número.
Que no figuran en la historia universal, sino en
La crónica roja de la prensa local.
Los nadies, que cuestan menos que la bala que los mata."

Eduardo Galeano - Los nadies

Sem comentários: